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Já está definida a nova equipa técnica das Selecções Nacionais Femininas.  
 
O experiente António Violante foi o treinador escolhido para liderar a Selecção Nacional “A”, tendo a
 seu lado Susana Cova, que transita do anterior elenco, onde coadjuvava 
Mónica Jorge nas Sub-19. Para este escalão, entrou José Paisana, que 
dirigirá a equipa em colaboração com Marisa Gomes, dois rostos novos na 
Federação Portuguesa de Futebol, mas com provas já dadas nos Clubes por 
onde passaram. 
                                            
Entusiasmo e prestígio 
José
 Paisana tem uma licenciatura em Educação Física, tendo iniciado a sua 
carreira nos escalões de formação do Benfica, onde permaneceu durante 13
 anos, com uma incursão pelo Futebol profissional, quando fez parte do 
corpo técnico da Equipa “B” do Clube. 
 
Seguiram-se
 as passagens pelo Futebol de Formação do Estrela da Amadora e do Clube 
Atlético e Cultural da Pontinha, de onde saiu para o Sporting, onde 
trabalhou nas escolas “Academia Sporting”. 
 
“É
 um desafio importante no qual me quero envolver e ultrapassar, ajudando
 ao desenvolvimento do Futebol Feminino Português. Como tal, é um 
desafio também relevante na minha carreira. Acho que é importante 
aceitarmos este tipo de reptos. Como professor, na escola, sempre tive 
contacto, ao longo do meu percurso académico, com núcleos de Desporto 
Escolar de Futebol Feminino, pelo que esta é uma realidade que conheço 
bem e que me dá prazer. Estou satisfeito e entusiasmado com esta nova 
etapa da minha vida”, referiu, em declarações ao fpf.pt. 
 
Marisa
 Gomes foi jogadora de Futsal e tem uma licenciatura em Educação Física,
 com opção Futebol. Estagiou no FC Porto, integrando os escalões de 
formação do Clube, de onde passou para os quadros competitivos dos 
“azuis-e-brancos”, onde esteve dois anos. Há três anos aceitou o desafio
 do FC Foz para desempenhar as funções de treinadora e coordenadora 
técnica do Futebol Masculino. 
 
Para
 Marisa Gomes, este foi “um convite prestigiante”. “Fiquei surpreendida 
porque, mesmo estando a trabalhar num Clube de menor dimensão, que tem 
menor visibilidade, foi reconhecida a competência e qualidade do meu 
trabalho. Espero que esta minha chamada possa motivar outros técnicos 
que trabalham com menores condições no sentido de acreditarem que também
 poderão ter uma oportunidade”, observou. 
“Vamos procurar dar 
ainda mais qualidade ao trabalho diário efectuado, dar uma maior 
dimensão competitiva à equipa, fazendo com que as nossas jogadoras 
possam atingir um nível cada vez mais alto. Tentaremos reforçar o papel 
do Futebol Feminino na sua dimensão social, nomeadamente através do 
incentivo da prática da modalidade, uma vez que o aumento do número de 
jogadoras fará aumentar a competitividade do Futebol Feminino. 
Procuraremos, ainda promover a motivação da qualidade do trabalho das 
jogadoras, dos Clubes e da própria Selecção Nacional”, concluiu.                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                 Fonte: FPF | 
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